A Acupuntura é uma forma de tratamento milenar, utilizada para o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças há mais de 5000 anos, sendo parte da Medicina Tradicional Chinesa e com suas teorias originais tendo raízes nas tradições taoístas.
Ela tem uma técnica que objetiva diagnosticar doenças e promover a cura pela estimulação da força de autocura, visando prevenir e tratar as doenças através do equilíbrio das energias circulantes no corpo, pois acredita-se que um organismo equilibrado não adoece.
O tratamento se dá na inserção de agulhas de aço inox descartáveis nos acupontos distribuídos ao longo de doze linhas imaginárias, chamadas meridianos (coração, fígado, baço-pâncreas, pulmão, estômago, rim, circulação-sexo, intestino delgado, vesícula biliar, intestino grosso, bexiga e triplo aquecedor), que percorrem o corpo no sentido vertical, formando pares simétricos, direita e esquerda, na parte dorsal e ventral da superfície corporal.
Estes meridianos são capazes de promover uma série de benefícios à saúde quando são devidamente estimulados por agulhas nos acupontos determinados.
Durante a sessão é experimentado uma agradável sensação de leveza, induzida pelo estímulo dos pontos de acupuntura, esse estímulo obedece a impulsos nervosos, considerando que a maior parte dos pontos de inserção localiza-se nas proximidades dos nervos periféricos.
O principal objetivo da técnica é tratar o ser humano como um todo. Os pontos são escolhidos a partir de uma avaliação detalhada para conhecer o histórico e evolução da doença e, assim, determinar o diagnóstico e pontos a serem escolhidos.
Os giros das agulhas causam a sensação de formigamento na área, liberando e aumentando a produção de hormônios na medula espinhal, desenvolvendo uma sensação de bem estar, sem agredir o corpo e a mente.
As agulhas não provocam efeitos colaterais, sendo bem vida para todas as pessoas.
Existem diversos estudos científicos que comprovam a eficácia da acupuntura, a OMS (Organização Mundial de Saúde) distingue a acupuntura desde 1979 pela sua eficácia em, pelo menos, 43 doenças – número que tem sido amplamente alargado nos últimos anos.